Alguns políticos ficam tão escorregadios para tomar decisões que mais se parecem com o “limo” existente nas águas paradas!

5 de agosto de 2021

Não se trata dos materiais esverdeados como os tapetes que se formam nas águas paradas, rochas e plantas, mas sim, de políticos que ao estarem no poder do cargo, escorregam para um lado e para o outro, até caírem em chão firme. Digo isso não para denegrir este ou aquele, mas para afirmar que políticos de caminhada reta, podem até escorregar no “limo”, mas jamais se escondem da sua natureza e posição, quando tem que decidir algo em prol da firmeza da sua conduta.

O QUE ACONTECE?
Não sabemos ainda o que acontece com o ser humano quando este chega ao poder. Sabedores que somos que o poder muda as pessoas, algumas para o bem, outras para o mal, sempre notaremos mudanças quando alcançam o almejado patamar do poder. Ocupando desde um cargo mais simples até um de alto coturno, políticos deveriam ser o espelho da humildade, como demonstram em campanha.

MORAL E ÉTICA
Não são todos os dias que políticos que ora estão na função pública, ou seja, em cargos eletivos, escorregam no “ego” da sua existência, mas há dias que o ego aflora e eles acabam trocando insultos. Isso pode render junto à população, mas no meio político gera rejeição por falta de respeito com o que regem nossas leis.
Seja no ordenamento constitucional da nossa carta magna ou nas regras mais básicas de moral e ética! A moral é parte da existência de cada um. Diferente de ética, que apesar de tão propalada muitos nem sabem o que significa.

FATOS, NÃO BOATOS
A crítica é salutar. A narração de fatos é importante, mas boatos nada mais geram que insatisfação para o público. Criticar o certo, indicar situações que possam ser resolvidas é um gesto de grandeza por parte daqueles que o fazem. Divulgar boatos é seguir o caminho da incompetência, da mistura da sua ignorância política e de visão mesquinha sobre algo que, sequer, tem um posicionamento capaz de mudar o rumo dos acontecimentos. Por isso, a satisfação pessoal daqueles que disseminam os boatos de forma a prejudicar alguém, terá caminho curto nesta caminhada chamada política partidária.

DIANTE DISSO!
Caro leitor: quantos seres que se dizem humanos você conhece que, entraram na política “pobres” e passados alguns anos, aumentaram seu capital de forma que se tornaram “ricos” com a política?
Será mesmo que cresceram fazendo política voltada aos interesses públicos, ou fizeram a política do bem-estar para si próprio?
Contas correntes, empreendimentos e crescimento econômico muitas vezes são oriundos do “bem me quer, mal me quer”! Enriquecimentos que só se provam na papelada da contabilidade, mas que jamais conseguirão provar naquilo que possui de propriedades, se não à população, muito menos para si próprios.
Estamos de olho nos “riquinhos” que a política criou!

FUI !!!
“Você não pode casar uma galinha com uma raposa”. Provérbio Chinês

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