COLUNA 10 06 –  Política de Cascavel “batendo” carroceria pelas ruas da cidade

10 de junho de 2021

Após as eleições de 2020 tudo era alegria para aqueles que se elegeram e reelegeram. Passados alguns meses da posse dos eleitos, eis que as “carrocerias” começaram a bater.

ACORDOS

Como na vida de cada um, há coisas boas e ruins. As boas são propagadas aos quatro cantos, enquanto as ruins são colocadas debaixo do tapete, e a torcida é de que de lá não saiam. Em período eleitoral muitos acordos são realizados. Acordos políticos e de vantagens futuras para aqueles que se engajam em uma campanha política. Mas estes acordos foram e são cumpridos depois pelos eleitos?

A CARROÇA

Em Cascavel a “carroça empina, mas não tomba”. Após seis meses do novo mandato de prefeito, vice-prefeito e vereadores, a “carroça começa a empinar” para alguns. O vice-prefeito Renato Silva (REPUBLICANOS), disputou “pari passu” a vaga para ser o candidato a vice de Paranhos, contra o também pré-candidato na época, Alécio Espínola (PSC). No entanto, alguns acordos políticos foram feitos para que a vaga pudesse ser dele.

NA ÚLTIMA SEMANA

Na última semana, a “carroça empinou de vez” entre o presidente da Câmara Alécio Espínola para cima de Renato Silva. No programa da Rádio Estúdio 92, que tem a frente o comunicador Miguel Dias e Marcos Mantovani, a condução da entrevista realizada por Miguel Dias, de certa forma, meteu gasolina no carburador de Alécio e incendiou “a rebimboca da parafuseta”. Arrancou críticas duras de Alécio contra Renato Silva. O presidente Alécio Espínola se referiu ao vice-Prefeito como “Rainha da Inglaterra”, querendo dizer que tem título, mas não manda nada!

O QUE ACONTECEU?

A “mola da grampola e arruela da grapeta” – satirizando a situação um pouco, afrouxaram entre os dois baluartes da política cascavelense. Alécio enfatizou que Renato Silva o expulsou do programa de Rádio que mantinha em seu veículo de Comunicação, na antiga Colméia. Mas será que foi somente isso que aconteceu para despertar as críticas contra Renato Silva?

BASTIDORES

Nos bastidores da política nativa, voltaram os comentários de que “os acordos políticos” realizados durante as convenções entre Renato e Alécio, que envolveram estrutura de campanha, e outros assuntos não pertinentes a comentários por este escriba, não foram cumpridos até o momento por Renato. Será verdade? Ainda que sejam legítimos, esses acordos ditos como “acordos políticos”, onde um se beneficia de um jeito e o segundo envolvido, de outro, é sabido que isso acontece quando das tratativas em buscar de um cargo eletivo.

COMPROMISSO

Diante desta confusão toda, percebemos que, compromisso firmado tem de ser cumprido, a qualquer custo. De outro lado, o compromisso não cumprido, seja por qualquer uma das partes, é calote! Não tem como não estourar a “rosqueta da parafuseta” deste veículo chamado de política partidária de interesses pessoais.

FUI !!!

Sem comentários, apenas FUI !!!

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