A cada dois anos no Brasil temos eleições e nelas aparecem alguns nomes diferentes daquilo que costumeiramente vemos no cenário político partidário. Nomes diferentes, quer dizer, nomes novos que estão entrando para a política. Mas ainda que estes nomes apareçam a maioria são ex-candidatos ou candidatos à reeleição. É diminuto o número de pessoas que se colocam a disposição para pleitear um cargo eletivo com reais condições de se tornar um novo representante do povo.
CORAGEM
Os que estão ingressando na vida política são merecedores de aplausos, porque no momento que estamos, colocar o nome à disposição para ser representante da população, é de fato um ato de coragem. No linguajar popular “todos pertencem ao mesmo saco”, ou seja, todos são iguais. E não é bem assim!
POUCOS, MAS EXISTEM
Dos vários cargos de função pública eletiva temos deputados, senadores, presidente da República, governadores, prefeitos e vereadores. A maioria, sem sombra de dúvidas, quer fazer o melhor pelo povo, mas muitos se perdem no caminho e são taxados de corruptos ou ladrões pela própria população que os escolheu como representantes, quando não, pelos adversários políticos. Mas existem os bons e os maus políticos.
OS NOVOS
Mesmo com dificuldades de um candidato novo conseguir chegar ao topo do poder, ainda assim, a cada eleição muitos nomes novos figuram, pleiteando uma cadeira. No entanto, alguns desses querem mesmo é obter lucros com uma candidatura e bu$cam em aliado$ valores que não condizem com a realidade. Começam na política partidária escrevendo o nome na prancheta de modo errado. Quando a pedida é demasiadamente alta, para dobrar ou como apoio, já se percebe o quão ruim será como político para representar uma camada da população.
REZA A LENDA I
Reza a lenda que, nas eleições, muitos pré-candidatos colocam o nome em divulgação para obter vantagens econômicas, como se o dinheiro fosse a principal razão para ser candidato. Muitos dizem que para ser um digno representante de um povo não basta ser popular, ter dinheiro, tem de haver credibilidade, honestidade e acima de tudo, respeito com o erário. A política partidária não é para enriquecimento pessoal, e sim, para atuar pelo povo em suas necessidades.
REZA A LENDA II
Cascavel, cidade pujante em seu desenvolvimento econômico e, entre as primeiras do Brasil para se viver, não fica atrás de nenhum outro município Brasileiro. Onde os “intitulados espertos políticos” colocam o nome à disposição, propagando que serão candidatos a alguma coisa, para na hora (H) negociar com os mais abastados a vaga ou apoio na eleição. Neste nosso Brasil varonil existem valores para tudo e até custo para vereadores apoiarem candidatos a deputados. Imaginam então quanto custa a venda de uma candidatura para dar apoio a outra!
FUI!!!
“Para seres alguém: vai com os melhores. Quando fores alguém: vai com os medíocres”. Autor Baltasar Gracián y Morales
