COLUNA 25 04 – Finalmente chegou o momento de trabalhar para sobreviver

25 de abril de 2022

Reza a lenda que no Brasil só se começa a trabalhar depois do carnaval. Pois bem, mesmo atrasando cerca de 2 meses, o carnaval no Brasil aconteceu durante a semana passada. Também reza a lenda que o brasileiro trabalha os cinco meses iniciais de cada ano somente para pagar impostos.
São eles: IPTU, Imposto de Renda, taxa da Coleta do lixo, IPVA dentre outros impostos e taxas que aparecem.

ELEIÇÕES
Ainda o mês de maio temos afazeres quanto aos 5 meses iniciais e os 7 seguintes! Temos a questão da regularização dos títulos eleitorais e a maior expectativa que é a federação dos partidos, que tem o prazo de encerramento em 31 de maio. Somente após o fim de maio é que politicamente saberemos o caminho que muitos irão trilhar. Quem vai com quem?

TIRO NO PÉ
Alguns dos atuais pré-candidatos mudam de siglas, de comportamento, mas não muda o modo de ver a política como uma democracia, enxergam só aquilo que pode mudar o seu destino e não o da comunidade em que está inserido. Atiram pra todo lado, inclusive no próprio pé, em seus discursos ou até mesmo nas decisões que tomam enquanto gestores, parlamentares ou pré-candidatos.

CANDIDATOS
Muitos querem, poucos terão a possibilidade de serem candidatos a um cargo eletivo. Mas uma coisa é certa: aqueles que desfrutaram do cargo público, seja no parlamento ou no Executivo, em qualquer esfera, querem continuar ou voltar a ser o que um dia já foram!

A HORA E A VEZ
Com a passagem do carnaval, quando a população brasileira finalmente “começa a trabalhar”, é a hora e a vez dos políticos iniciarem a caminhada rumo a um posto eletivo na próxima eleição. Para presidente da República a disputa está sendo polarizada entre dois possíveis candidatos. Ou escolhe um ou o outro! Neste sentido, os demais até o momento poderão participar somente como figurantes de uma eleição que não será uma das mais democráticas e calmas que já presenciamos.

PÉ NA ESTRADA
Para candidaturas a deputados estadual e federal, a lista é grande e todos estão articulando para colocar o pé na estrada. Pelo andar da carruagem e o que os próprios futuros candidatos comentam, o colégio eleitoral do Paraná, em modo fictício, deve ultrapassar a casa dos 100 milhões de eleitores, tamanha é a expectativa de votos que cada candidato diz que alcançará. {kkkkk}.

MUDANÇAS
O que muda e não muda na representatividade do Oeste do Paraná com a expectativa da Região ter vários candidatos disputando cadeiras na Assembleia Legislativa do Estado e na Câmara Federal?
Em uma opinião rápida, penso que nada! Pois a quantidade de candidatos que ora pretendem representar a Região, na nominata que se apresenta, percebemos que a quantidade não será qualidade. E os votos de nossa região poderão, mais uma vez, eleger os chamados paraquedistas ou até mesmo candidatos de outra região, que nada tem a ver com o Oeste Paranaense.

Compartilhe