A Câmara de Vereadores tem sido pauta nos últimos dias de um verdadeiro massacre por parte da opinião pública e dos políticos partidários do alto coturno.
POPULAÇÃO
Pais inseridos no caso do assédio sexual ocorrido em CMEI de Cascavel em anos passados, cobram dos vereadores uma posição quanto a investigação para saber os motivos que levaram a Prefeitura não afastar o assediador das funções que exercia na época. O processo administrativo demorou mais de 4 anos para ter um desfecho do caso. Quem protelou esta investigação na época? Somente uma CPI da Câmara é quem dará a resposta sobre o “i-responsáveis”.
EXECUTIVO
De outro lado, consta que membros do executivo Municipal, tentaram de todas as formas barrar a criação da CPI. Segundo rumores, no entendimento “dos cabeças pensantes” do Paço, uma CPI para investigar a administração do ex-prefeito Paranhos, quanto a este assunto, não cairia bem junto a eles, já que teve o apoio total do ex-prefeito para eleição do atual.
SETE VEREADORES
De todo modo, SETE vereadores cumpriram o que disseram desde o inicio que o fato foi debatido na Câmara. Na ocasião, disseram em plenário que uma CPI para apurar a situação seria o caminho mais sensato para a Câmara, e neste quesito, mantiveram a postura até o final. Tanto que apesar das pressões sofridas por interlocutores da política partidária do Estado e do Municipio, mantiveram a palavra e nesta sexta-feira, 13, protocolaram na Câmara o pedido da criação da CPI com as sete assinaturas regimentalmente exigidas.
VEREADORES QUE ASSINARAM
Everton Guimarães (PMB)
Fão do Bolsonaro (PL)
Rondinelle Batista (NOVO)
Dr. Lauri (MDB)
Bia Alcantara (PT)
Edson Souza (MDB)
Policial Madril (PP)
