Depois dos últimos acontecimentos, a Base de governo na Câmara Municipal de Cascavel, mais parece um base com “pilar molengo”

11 de fevereiro de 2021

Durante a realização das duas sessões Ordinárias na Câmara de vereadores de Cascavel nesta semana, eis que foi dado demonstração de como serão os direcionamentos de projetos do Executivo em votação no Legislativo.

PÉ DE GUERRA I

No grande expediente, o ex-líder de governo na legislatura passada, vereador Rômulo Quintino “abriu a caixa de ferramenta” e demonstrou sua indignação com o poder Executivo.

PÉ DE GUERRA II

Em seu pronunciamento, Rômulo relembrou os compromissos assumidos quando era líder de governo em 2020, e disparou: O governo não cumpre nada (…). Não tenho de segurar batata quente no meu colo (…). Segundo ele, “os compromissos que o governo pediu, enquanto líder de governo na legislatura passada junto aos demais vereadores, não foi cumprido. Então, agora não posso passar por errado”, enfatizou Rômulo, quando questionado pelo Blog, quais os motivos que o levaram a criticar o governo municipal.

TAXA DE DESASTRE

Outro Assunto que volta a ser discutido e com posicionamento de um dos membros da Base de Governo, vereador Policial Madril (PSC), é a cobrança da taxa de Desastre incorporada ao IPTU. Para Madril, esta cobrança é inconstitucional. Sendo assim, a população não tem que pagar impostos para a Corporação do Agrupamento do Corpo de Bombeiros de Cascavel. A responsabilidade de manter a estrutura do Corpo de Bombeiros é do Estado, e não do Município.

CONFUSÃO A VISTA

Diante destes fatos, é voz corrente nos bastidores da política cascavelense que o “bicho vai pegar”, haja vista, que dois dos cinco vereadores do PSC, Partido do Prefeito Paranhos, parece não estarem relacionados como vereadores da base como se imaginava.

FUI!!!
Aguardaremos os próximos capítulos da novela: “que vereador sou eu?”.

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