No passado, Paranhos era contra a praça de pedágio entre Cascavel e Toledo. Isto quando os holofotes e o marketing faziam parte do cotidiano do então prefeito de Cascavel. Demonstrava na ocasião, que Cascavel não se curvaria aos interesses políticos do Estado e do País. O que mudou de lá para cá?
A MÁSCARA
Passado o tempo, as rodovias do Estado foram sendo loteadas e passaram a ser pedagiadas. Audiências públicas foram realizadas, meia dúzia de “gatos pingados” discutiam nos bastidores o modo das concessões, principalmente no Oeste do Paraná. Todavia, de nada adiantou, tudo estava alinhado, e a licitação do pedágio aconteceu. Dois lotes fazem parte da concessão do pedágio na Região Oeste. E no Lote 5, acreditem, lá está a implantação de uma praça de pedágio entre Cascavel e Toledo. Fácil de entender. A rodovia já é duplicada, “melzinho na chupeta” para quem irá explorar o pedágio neste trecho. E o usuário? Bem, este caiu no conto.
SECRETÁRIO
O que aconteceu, Paranhos? Bastou deixar a Prefeitura de Cascavel e se tornar – o Secretário de Turismo em que apresenta mais pirotecnia do que gestão, para pular de lado e não mais interceder sobre o assunto? E a fala que direcionou ao então Ministro da Infraestrutura do País, na época que ele esteve em Cascavel, o agora Governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas? Caiu no esquecimento? Ou aquele momento era somente mais um “teatro” para gerar material para suas redes sociais?
QUEM GANHA?
Os questionamentos mais ouvidos nos últimos tempos: quem ganha com a praça de pedágio entre Cascavel e Toledo? Será a população das duas cidades? O município? Os políticos? Os empresários? A praça de pedágio entre os dois municípios vai favorecer QUEM? Será que é somente a concessionária? E sua afirmação na época Paranhos, ficou somente nas redes sociais?
VEJA ESTE MOMENTO MARCANTE SOBRE O PEDÁGIO