A eleição do ano que vem para prefeito de Cascavel será um “divisor de águas”. Falo isso porque? Porque retroceder ao passado com nomes que fizeram história na política é o mesmo que jogar “milho aos pombos”.
Muitos dos que pretendem se candidatar não possuem a expertise das novas tecnologias e tão pouco, “folego” para acompanhar “pari passu” as necessidades da população e as tendências tecnológicas e de serviços que as cidades precisam oferecer.
JUVENTUDE
Quando, em 2016, Cascavel elegeu Paranhos para Prefeito – um jovem promissor, muitos duvidavam o que ele faria para o desenvolvimento. Fez o que a juventude lhe proporcionou: transformou Cascavel.
Então, a pergunta é: porque não voltar os olhos aos jovens políticos com visão de futuro e com energia para implantar novos projetos, como fez Paranhos?
ENCONTRO
Aconteceu nesta semana em Cascavel o primeiro encontro entre dois políticos jovens de nossa cidade. Rômulo Quintino (PL) e Henrique Mecabô (PODEMOS). O objetivo de ambos foi a aproximação e a possibilidade de passar a pensar juntos algumas decisões que podem ser discutidas na nova política, tendo um único objetivo: a continuidade no processo de desenvolvimento de Cascavel.
ENTENDIMENTO
Segundo o que se sabe, os dois possuem o mesmo entendimento para Cascavel, ou seja, continuar e implantar gestões modernas e dinâmicas, sintonizadas com a vontade popular.
POTENCIAL ELEITORAL
Os dois políticos citados, além de jovens, possuem um grande potencial eleitoral. Mecabô fez mais de 15 mil votos em Cascavel, na última eleição para deputado federal.
Enquanto Rômulo Quintino recebeu dos Cascavelense mais de 14 mil votos, para deputado estadual. Somado os dois, somente em Cascavel, atingiram mais de 30 mil votos na eleição passada. Além de que, Rômulo, das três legislaturas como vereador, em duas delas foi o vereador mais votado do Munícipio. Serão eles peças fundamentais para composições eleitorais de 2024?