Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa! Querer ser, todos querem. Mas terão – todos estes que querem ser candidatos a prefeito de Cascavel, condições de fazer uma gestão pública eficaz? Eleger um analfabeto em gestão pública é conceder a ele o poder absoluto, inclusive de formar um secretariado de desconhecidos e não capacitados. Mas com certeza estes conhecem bem o caminho para estarem sempre “mamando nas tetas públicas”…
EM TEMPO
Quando este ano iniciou, uma vasta lista de possíveis candidatos a prefeito rodou a cidade. Pesquisas de intenções de votos foram divulgadas, mas aos poucos, a lista foi diminuindo: dos quase 20 nomes daquelas primeiras pesquisas, hoje, se fizer uma nova lista, não passa de 10 nomes.
DOS QUE RESTARAM
Agora pergunto aos “analistas de bastidores”: desses que sobraram, quantos terão real condição de manter a candidatura até o fim? Lembrando que temos as convenções, e nelas, os que foram, os que são no momento, e os que poderão ser, serão bem diferentes dessas listas “despretensiosas” que temos conhecimento.
FORMAÇÃO DE CHAPA
Sabedores que somos sobre o que acontece quando se afunila o prazo para escolha dos candidatos pelas agremiações em convenções, alguns dos que acham que serão os “ungidos” por uns ou outros, poderão ter surpresa na hora da indicação. Isto porquê o discurso de que “teremos de abrir mão disso ou daquilo para termos estes juntos”, que são – nada mais nada menos, que acordos firmados entre os partidos, tais como secretarias, candidato a vice na chapa do titular escolhido, que é e será sempre, a moeda de troca para formação de um grande grupo.
O QUE DIZER
Então, baseado nestas especulações, alguns que no momento estão, possivelmente quando a hora chegar terão de abrir mão para “um tal de projeto maior para Cascavel”. Isso não tenho dúvidas que irá acontecer!
FUI !!!
“Nossos melhores sucessos vêm depois de nossas maiores decepções”. Autor Henry Ward Beecher